Sou um gigante de cinco metros de altura
Com grandes asas brancas
Uma criança precisa da minha ajuda
Mas não consigo voar
Luto contra uma grande bola de fogo
Empunhando a minha excalibur
Destruo o olho da maldade
Que tenta ludibriar-me com falsa bondade
A morte, com sua lâmina, observa-me
Enfêrmo sobre uma cama
Seu silêncio corta o ar
Dizendo-me: "Eu posso esperar"
Então, levanto e mergulho no caminho das flores
Das flores perfumadas e suas pétalas frias
Emergindo nos braços da minha genitora
Flutuando em brisas espumantes
Navegando em espumas flutuantes
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